Aqui exponho minha trajetória enquanto italiana que nasceu no Brasil e sempre buscou seu reconhecimento (Iure Sanguinis) e valorizou suas raízes. Definitivamente não é um guia prático ensinando a como fazer o processo. É só minha história mesmo e nem sempre eu vou falar só do processo de reconhecimento, mas da minha vida em si: do que acredito, do que eu busco, enfim.Sempre lutei com muita "braveza" (como uma boa italiana e por isso o nome do Blog) e energia (e com muita dose de bom humor...rs)!
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Um homem rico estava muito mal.
Pediu papel e pena. Escreveu assim: Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a contado padeiro nada dou aos pobres. Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes. 1) O sobrinho fez a seguinte pontuação: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres. 2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito: Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga aconta do padeiro. Nada dou aos pobres. 3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres. 4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres. Assim é a vida. Nós é que colocamos os pontos. E isso faz a diferença.
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